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Temis tem 3 Artigos Aprovados no Brazil Wind Power

A equipe técnica da Temis Projeto de Meio Ambiente e Sustentabilidade teve 3 artigos aprovados no Brazil Wind Power, que é o maior evento de energia eólica da América Latina e onde se debate o crescimento desta fonte na matriz energética brasileira.

Os artigos versam sobre questões importantes para o desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil:

  • LICENÇA SOCIAL EM PARQUES EÓLICOS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
  • AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA (AAE) PARA REGIÕES RECONHECIDAS PELO SEU POTENCIAL EÓLICO
  • CONDICIONANTES AMBIENTAIS E OPORTUNIDADES DE SERVIÇOS AMBIENTAIS EM PARQUES EÓLICOS

A Licença Social é uma ferramenta de gestão para as empresas, onde, através do entendimento da realidade social, cultural e econômica da localidade na qual pretende-se implantar o empreendimento, alinhado com o planejamento do layout do projeto e a proposição de ações sociais, é possível garantir o pleno funcionamento do empreendimento com o mínimo de impactos negativos às comunidades locais e compensações significativas para aqueles inevitáveis.

Já a Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) é um processo de avaliação participativa, sistemática, pública e democrática, cuja finalidade é promover o desenvolvimento sustentável por meio da integração da variável ambiental no processo de planejamento estratégico das políticas públicas. Neste sentido, a AAE é um instrumento com características técnicas e políticas desenvolvidas com o objetivo de dar elementos norteadores aos tomadores de decisões, permitindo a análise das possíveis consequências ambientais das políticas, planos, programas e projetos propostos, sobre o ambiente social e as tendências futuras que irão interferir nas ações governamentais.

Serviços Ambientais são definidos como aquelas funções essenciais, de difícil mensuração e valoração, providas pelos ecossistemas naturais para garantir a conservação, recuperação e melhoria das condições ambientais necessárias aos seres vivos, incluindo os seres humano. Esses serviços dependem de uma intricada relação de infinidade de espécies e ecossistemas, pelos quais são “produzidos” naturalmente e sem ônus financeiros para a humanidade